As\\r\\nfinais chegaram. O momento aguardado durante todo o semestre pelas atléticas\\r\\nque disputam o campeonato de futsal masculino chegou. Depois de mais de 120\\r\\njogos, só os melhores ainda se mantém vivos. Os finalistas possuem alguns dias\\r\\naté o jogo mais importante do semestre para treinar, focar e se preparar da\\r\\nmelhor forma possível.
\\r\\nNa\\r\\nsérie A, desde as primeiras rodadas Comunicação Anhembi Morumbi (Grifo) e FEI\\r\\nestão se destacando. Os dois times mostraram que sabem fazer gols durante todo\\r\\no campeonato, e têm os melhores ataques – com mais de 20 gols marcados. A Grifo\\r\\nestá invicta até aqui e tem como principais características a habilidade e a\\r\\ncriatividade de seus jogadores, que improvisam muito bem diante da marcação.\\r\\nPor outro lado, a FEI tem jogadores fisicamente muito fortes, que controlam bem\\r\\na bola e conseguem ditar o ritmo do jogo – além de finalizarem muito bem de\\r\\ndistâncias maiores. O embate entre esses dois estilos totalmente diferentes\\r\\nacontece domingo (26) às 20h no ginásio EDA, em São Caetano do Sul. A\\r\\nexpectativa é de um jogo equilibrado, nervoso e com muitas chances de gol para\\r\\nambos os lados.
\\r\\nSegundo\\r\\nPedro Ale, ala da Anhembi Morumbi, esse foi o semestre mais difícil que a grifo\\r\\njá enfrentou no NDU. Para ele, o nível técnico está muito alto, e isso só\\r\\nengrandece a competição. Ao ser questionado sobre a final e sobre um possível\\r\\nfavoritismo por terem vencido a FEI por 3 a 0 na primeira fase, declarou: “Uma\\r\\nfinal é composta por diversos ingredientes extras, o que torna o jogo deste\\r\\ndomingo muito diferente daquele anterior. Essa questão de retrospecto não conta\\r\\nquando a bola rola, e cada jogo tem uma história diferente”.
\\r\\nO\\r\\ntécnico da FEI, Victor Fernandes, acredita que a parte defensiva da sua equipe\\r\\nfez a diferença na trajetória até a final e que pode ajudar muito na partida\\r\\ndeste domingo. “Contra a Cásper na semifinal, criamos bastantes chances e\\r\\njogamos bem, apesar do jogo ter sido decidido em detalhes. Esperamos atuar no\\r\\nmesmo nível na final para podermos vencer de novo e conseguir o título” disse\\r\\nVictor.
\\r\\nPela\\r\\nSérie B, INSPER e Medicina USP irão medir forças na grande final. As duas\\r\\nequipes realizaram campanhas muito boas e estão invictas até o momento. Na fase\\r\\nde classificação estavam no mesmo grupo e ambas conseguiram 4 vitórias e 1\\r\\nempate. O empate aconteceu justamente na partida em que se enfrentaram. Em um\\r\\njogo intenso e equilibrado do começo ao fim, o placar terminou em 4 a 4.\\r\\nDomingo, as equipes entram em quadra no ginásio EDA, às 18h, para desempatar e\\r\\ndecidir quem será o campeão.
\\r\\nFAAP\\r\\ne Medicina ABC irão protagonizar a finalíssima na série C, domingo, às 14h. A\\r\\nFAAP teve 100% de aproveitamento na primeira fase, mas o seu caminho até a\\r\\nfinal não foi fácil. A equipe de Higienópolis sofreu nas quartas de final, mas\\r\\nconseguiu eliminar a Medicina Bragança nos pênaltis e avançar. Na semifinal,\\r\\nenfrentou a FMU e venceu por 4 a 1. A medicina ABC – assim como a FAAP – se\\r\\nclassificou em 1º no seu grupo. Porém, também não teve vida fácil nos playoffs.\\r\\nNas quartas de final, enfrentou o Direito FMU e empatou por 3 a 3 no tempo\\r\\nnormal. Só na prorrogação conseguiu dominar mais a partida e transformar isso\\r\\nem gols, vencendo por 3 a 1. Na semifinal, enfrentou a Medicina UNESP Botucatu,\\r\\nbrigou até o fim e garantiu a vaga na final com o placar apertado de 7 a 5.