NDU - Novo Desporto Universitário

Notícias

Conquistas eternizadas na pele

por NDU Comunicação | 2022-12-28
Conquistas eternizadas na pele
O que você faria para nunca esquecer da sua maior conquista no Novo Desporto Universitário? Cada atleta tem sua maneira de recordar grandes feitos, mas para dois campeões do NDU a emoção de chegar no topo do pódio foi tão grande que resolveram eternizar a conquista de uma forma inusitada. 

Guilherme Santos, da Educação Física Anhembi Morumbi, e Gabriel Jordão, da EEFE USP, se esforçaram tanto para levantar o troféu de campeão do NDU que resolveram carregá-lo para sempre em seus corpos em forma de tatuagem.

Gabriel foi o volante da equipe da EEFE USP campeã no futebol em 2015 e decidiu tatuar a taça em sua perna direita para eternizar a campanha histórica da equipe da USP na competição. "Corremos o risco de rebaixamento durante a temporada, ficamos com a última vaga dos playoffs e fomos campeões. Eu sabia que a equipe era capaz de jogar, de ganhar, e esse troféu nos deu essa certeza. Essa tatoo tem um forte significado de afirmação para mim", diz Gabriel, que fez parte das outras duas conquistas da EEFE no futebol do NDU em 2011 e 2016.

Já para Guilherme, a imagem do troféu do futsal de 2018 tatuada no tornozelo sempre será lembrada como um símbolo de superação. Em sua primeira temporada como técnico, ele conduziu a equipe do Atlética Ursão ao título invicito da Série E do futsal masculino. 

Ele fraturou o tornozelo no início do semestre mas optou por seguir no comando da equipe em treinos e jogos apesar da dificuldade e das limitações na locomoção. Três dias depois de levantar o caneco com seus atletas, ele fez questão de tatuar a imagem do troféu logo acima da cicatriz decorrente da fratura no tornozelo. "O NDU é a competição mais importante no cenário universitário e esta conquista abriu portas para minha carreira" revelou o técnico, que hoje comanda também a equipe da EACH e atua como auxiliar técnico da Medicina Anhembi Morumbi.