A inclusão do Tênis de Mesa no Novo Desporto Universitário foi uma das novidades apresentadas pela entidade na temporada 2019. Após a realização da segunda etapa da competição, no CT de Tênis de Mesa de São Caetano do Sul, tudo indica que a modalidade chegou para ficar na maior competição universitária do Brasil.
Com 139 alunos-atletas participantes, a segunda edição do torneio registrou 20% de crescimento no número de inscritos em relação à primeira etapa. Visando aumentar o nível técnico e o equilíbrio da competição, uma nova divisão foi criada em cada naipe. A proposta surtiu efeito e torneio contou com campeões inéditos em todas as categorias.
As mesa-tenistas da Atlética UNIP dominaram o pódio da chave Federada Feminina: Tamyres Fukase foi campeã e Maiza Mota ficou com o vice. Campeã na categoria Não-Federados A, Camila Mika, da Med ABC, utilizou o evento como preparação para a Intermed e chegará confiante na maior competição de Medicinas, que será realizada em Setembro. O título da categoria Não-Federados B também ficou nas mãos de uma futura médica: Giulia Bassi, da Faculdade de Medicina de Taubaté.
Entre os federados, o principal destaque na chave masculina foi Leonardo Arakaki, da Poli USP. Depois de ficar com a medalha de prata na primeira edição, Arakaki chegou ao ouro ao conseguir uma virada incrível sobre Henrique Shigemoto, da FEI, na final. Na categoria Não-Federado A, Augusto Manholer, da UNICEP levantou o caneco e entre os Não-Federados B, o título ficou com Pedro Watanabe, da Mauá.
Sobre o NDU
Fundado em 2010, o Novo Desporto Universitário surgiu da união de grandes lideranças representativas do esporte universitário do Estado de São Paulo com o objetivo de construir um novo modelo de entidade esportiva para o segmento.
A aposta ousada rendeu frutos e hoje, após 9 temporadas, o NDU e suas Atléticas parceiras colhem resultados surpreendentes: são mais de 8 mil atletas inscritos em cerca de 400 equipes. Os números credenciam o NDU como a maior entidade de prática esportiva universitária do país.