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Invicta, Grifo conquista o Tri no Futsal Masculino

por NDU Comunicação | 2017-07-25
Invicta, Grifo conquista o Tri no Futsal Masculino

Comunicação Anhembi Morumbi e a FEA USP se\r\nenfrentaram na tarde deste domingo, 25, no ginásio Idalina, em São Caetano do\r\nSul em duelo que valia a taça da Série A do Futsal Maculino. Há exatamente um ano, a Grifo, entrou\r\nem quadra para brigar pelo ouro na série A do campeonato de futsal masculino. Por\r\ndois gols de diferença, ficou com a prata. Hoje, a oportunidade de garantir o\r\ntopo era vencer o time oponente, habilidoso em contra-ataques de velocidade.

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Saída da FEA USP. Nos toques, nenhuma\r\npressa. Depois de um lateral, fruto de passe errado, ainda no primeiro minuto, a\r\nbola passou a maior parte do tempo nos pés dos homens de branco. A pressão\r\ninicial não surtia efeito. Quase todas as finalizações não ofereciam perigo à\r\ndefesa rival. Com uma sucessão de passes desencontrados, a gota d’água veio aos\r\nquatro minutos de jogo, quando, numa reposição, o goleiro da Grifo colocou a\r\nbola nos pés do camisa 19. Ele não teve dúvida. Ultrapassou a linha da meia\r\nquadra, tabelou com o camisa 99 e bateu cruzado no canto esquerdo. Bola\r\nrasteira, indefensável para o goleiro que já havia caído do lado oposto: 1 a 0\r\npara a FEA USP.

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A torcida, que já incentivava no 0 a 0,\r\ngritou muito mais alto depois do gol. Juntamente com bandeiras espalhadas pelo\r\nginásio, o coro “Ô, vamo ganhar Grifo!” embalava as jogadas da Comunicação Anhembi.\r\nCom tantas bolas para fora, o que nutria a esperança de uma reação era a\r\nesmagadora posse de bola e os bons passes trocados entre os integrantes do\r\ntime. Até que deu certo. O camisa 23, Aleorsi, aproveitou o vácuo no meio da\r\ndefesa adversária. Avançou em direção à entrada da pequena área, tabelou pela\r\nesquerda com o camisa 11. Cara a cara com o goleiro, um bico acertado passou a\r\nbola entre as pernas do camisa um. Tudo igual: 1 a 1.

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No segundo tempo, os comunicadores\r\nmantiveram o controle da partida. Continuavam atacando mais. Ainda sem precisão.\r\nPor outro lado, a FEA USP parecia satisfeita com o resultado. Nos seus dois\r\núltimos jogos, semi e quartas de final, o empate segurou a equipe. Na\r\nprorrogação e nos pênaltis, os meninos de marrom garantiram lugar na final. Por\r\nisso, talvez, esse resultado parcial poderia não ser tão ruim. Esse pensamento:\r\num erro fatal.

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Ao som do teimoso “Ô, vamo virar\r\nGrifo!”, novamente pela lateral em direção ao meio – fraqueza dos adversários –\r\no camisa 23 voltou a marcar. O balanço da rede, com o chute alto e forte de\r\nAleorsi, levou a arquibancada ao delírio: 2 a 1. De virada.

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O recurso da FEA USP foi um\r\ngoleiro-linha. Decisão arriscada. Faltavam quase quatro minutos para o fim da\r\ndisputa. Uma eternidade no futebol de salão. Agora, a posse de bola era mais\r\nequilibrada. A melhor oportunidade de empate veio de um chute perto da linha\r\ncentral. Explodiu na trave esquerda. Sem rebote.

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A Grifo marcou mais um e decidiu o\r\njogo. Mas, nos últimos 15 segundos, o capitão do time queria seu terceiro gol\r\nna partida. Mais uma vez, rumo à marca de pênalti, Aleorsi tabelou com o camisa\r\nsete e saiu na cara do goleiro. Cavadinha. Sem nenhuma derrota no campeonato, a\r\nComunicação Anhembi venceu a final por 4 a 1. É o terceiro ouro da equipe no\r\nNovo Desporto Universitário e a segunda taça dourada levantada neste mês. No\r\núltimo domingo, 18, os meninos de branco venceram os Jogos Universitários de\r\nComunicação e Artes (JUCA).